Ocorrências recentes noticiadas na mídia internacional deixam claro que as armas químicas e biológicas são as armas de destruição em massa com maior probabilidade de emprego em ataques terroristas hoje em dia. Todavia o arsenal terapêutico disponível para resposta a esse tipo de emergência ainda é muito limitado. Fato que torna ainda mais inquietante a perspectiva quanto a um eventual ataque em larga escala com esse tipo de arma. Assim é mister a persistência na busca por novos antídotos contra agentes de guerra química e novos fármacos contra agentes de guerra biológica. Nesse seminário serão apresentados avanços no desenvolvimento de novos antídotos contra agentes neurotóxicos e novos potenciais fármacos contra os agentes de guerra biológica antraz, peste e varíola, realizados no laboratório de modelagem molecular aplicada a defesa química e biológica (LMDQB) do Instituto Militar de Engenharia (IME).